Imagem: Albert Einstein, solucionou o impasse da teoria de Galileu Galilei e inovou com seus conceitos de Relatividade. (Fonte: Google Imagens)
Relatividade Restrita
A teoria da relatividade restrita, ou também denominada especial, determina o movimento através de campos com ausência de gravidade. Segundo Albert Einstein: “Ninguém possui idoneidade para fazer afirmações a respeito do espaço absoluto ou do movimento absoluto. São meras formas do espírito, construções mentais que não podem ser embasadas na experiência. Todos os princípios da mecânica resultam dos nossos
conhecimentos empíricos a respeito das posições e dos movimentos relativos dos corpos.”
O presente texto apresenta os aspectos essenciais da Teoria da Relatividade Restrita, no que diz respeito às propriedades do espaço e do tempo. Esta teoria está essencialmente baseada em dois postulados a partir dos quais as propriedades em questão podem ser deduzidas.
A abordagem adotada neste texto utiliza situações concretas envolvendo a emissão e a recepção de pulsos de luz, a partir das quais conclusões podem ser alcançadas por mero raciocínio lógico, acompanhado de algumas manipulações algébricas ou aritméticas elementares.
Relatividade Geral
Muitas previsões da relatividade geral diferem significativamente das da física clássica, especialmente no que respeita à passagem do tempo, a geometria do espaço, o movimento dos corpos em queda livre, e a propagação da luz.
A teoria de Einstein tem importantes implicações astrofísicas. Ela aponta para a existência de buracos negros - regiões no espaço onde o espaço e o tempo são distorcidos de tal forma que nada, nem mesmo a luz, pode escapar - como um estado final para as estrelas maciças. Há evidências de que esses buracos negros estelares, bem como outras variedades maciças de buracos negros são responsáveis pela intensa radiação emitida por certos tipos de objetos astronômicos, tais como núcleos ativos de galáxias ou microquasares. O desvio da luz pela gravidade pode levar ao fenômeno de lente gravitacional, onde várias imagens do mesmo objeto astronômico distante são visíveis no céu. A relatividade geral também prevê a existência de ondas gravitacionais, que já foram medidas indiretamente; uma medida direta é o objetivo dos projetos, tais como o LIGO.
Além disso, a relatividade geral é à base dos atuais modelos cosmológicos de um universo sempre em expansão.
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